Não dá para esconder, não dá para aceitar.
33,1 milhões de pessoas não têm o que comer no Brasil de 2022 e mais da metade (58,7%) da população está em situação de insegurança alimentar – quando uma pessoa não tem acesso regular e permanente a alimentos.
Ao olhar para a fome, é importante lembrar que os números representam pessoas. E que mudanças em percentuais de insegurança alimentar – ainda que pareçam pequenas – podem significar milhões de pessoas convivendo cotidianamente com a fome.
No final de 2020, 9% dos lares brasileiros passavam fome. No início de 2022, esse número aumentou para 15,5%, ou seja, 33,1 milhões de brasileiros/as estão sem comida no prato. Isso quer dizer que, de um período para o outro, 14 milhões de pessoas passaram a conviver com a fome no dia a dia.
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Os dados são do II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil (II VIGISAN), desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN), em parceria com a Ação da Cidadania, ActionAid Brasil, Fundação Friedrich Ebert – Brasil, Instituto Ibirapitanga, Oxfam Brasil e Sesc São Paulo.
Fonte: II VIGISAN | Rede PENSSAN
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